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Home»Educação»Quais as duas principais categorias de resíduos: resumo
Educação

Quais as duas principais categorias de resíduos: resumo

Nathan López BezerraBy Nathan López Bezerra25/08/202515 Mins Read
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resíduos

Entenda, em poucas linhas, o essencial sobre a norma NBR 10.004/2004 (ABNT). Ela divide os materiais por periculosidade e propriedades físico-químicas, criando duas classes básicas que orientam tratamento, transporte e destino final.

No Brasil, essa classificação é base para cumprir a PNRS e documentos como o CDF. A segregação correta na fonte facilita a gestão de resíduos sólidos e reduz riscos ao meio ambiente.

Conhecer o tipo resíduo é vital para decidir rotas seguras de destinação e evitar passivos. Empresas da indústria ganham eficiência quando padronizam linguagem entre geradores, transportadores e destinadores.

Principais conclusões

  • Classe I e Classe II orientam escolhas de manejo e segurança.
  • Definir corretamente o resíduo evita contaminação e autuações.
  • A padronização reduz custos e melhora a operação.
  • Segregação na fonte facilita tratamento e destinação.
  • Classificação apoia metas e indicadores ambientais.
  • Guias normativos são úteis para decisões rápidas na rotina.

Panorama atual: por que entender a classificação de resíduos importa para o meio ambiente e a saúde

Saber classificar os rejeitos corretamente reduz riscos ao meio e protege a saúde pública. A NBR 10.004/2004 usa origem, composição e perigos potenciais para definir categorias. Esse critério torna o processo de gestão mais objetivo.

Na prática, a classificação facilita o cumprimento da PNRS e evita punições por destinação inadequada. Ela orienta como segregar, embalar e encaminhar materiais conforme suas características.

Organizações que aplicam a leitura normativa reduzem incidentes e ganham agilidade em emergências. Empresas identificam oportunidades de valorização e corte de custos ao separar corretamente os fluxos.

Veja benefícios diretos:

  • Controle de riscos na manipulação, transporte e disposição;
  • Maior rastreabilidade documental e conformidade regulatória;
  • Diminuição de passivos e de exposição a multas;
  • Planejamento da geração e integração do manejo ao processo produtivo.

NBR 10.004 (ABNT): a base da classificação de resíduos sólidos no Brasil

A NBR 10.004 organiza critérios técnicos que orientam cada etapa do manejo e da destinação. A norma nbr define como avaliar periculosidade, propriedades físico-químicas e origem antes de qualquer decisão operacional.

Critérios de periculosidade contemplam inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Essas características cobrem a maior parte das substâncias encontradas em instalações industriais e comerciais.

O processo de caracterização identifica a atividade geradora, os constituintes e a geração estimada do material. Só depois dessa etapa aplica-se a classificação resíduos sólidos prevista pela ABNT.

Diferença entre classe e subclasses

A norma distingue Classe I — resíduos perigosos — e Classe II — não perigosos. A segunda subdivide-se em IIA (não inertes: biodegradáveis, combustíveis ou solúveis) e IIB (inertes: estáveis frente à água deionizada).

Impacto prático: a definição de resíduos classe determina exigências de acondicionamento, transporte e destino. Aplicar a norma em acordo com licenças e outras normas garante segurança e consistência técnica.

  • Caracterizar antes evita enquadramentos incorretos e custos extras.
  • Documentar o processo fortalece rastreabilidade e conformidade.

quais as duas principais categorias de resíduos

A NBR 10.004 organiza os fluxos em duas classes que guiam todas as operações de manejo. Essas categorias definem se um material exige controle rígido ou procedimentos mais simples.

Classe I abrange materiais perigosos. São produtos que apresentam inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.

Classe II reúne os não perigosos. Essa classe divide-se em IIA (não inertes, como biodegradáveis ou combustíveis) e IIB (inertes, estáveis frente à água).

“Indicar corretamente a categoria direciona protocolos de segurança e de licenciamento.”

  • Classe I e II formam o alicerce da gestão no Brasil.
  • Subdivisão IIA/IIB orienta decisões operacionais e tecnológicas.
  • O enquadramento correto reduz riscos e custos no tratamento e destino.

Classe I — Resíduos perigosos: características, exemplos e riscos

A gestão de materiais perigosos começa pela identificação precisa das suas propriedades. Entender inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade é essencial para prevenir acidentes e proteger o meio ambiente.

Inflamabilidade inclui solventes como acetona e metanol, que requerem embalagens e controles de fonte de ignição.

Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade

Corrosividade: borras ácidas e acumuladores com chumbo exigem neutralização e acondicionamento específico.

Reatividade: lodos e soluções de galvanoplastia podem reagir com outros materiais e provocar explosões ou incêndios.

Toxicidade e patogenicidade abrangem solventes halogenados, lodo de tinta, fibras de amianto, lâmpadas com mercúrio e agentes biológicos que demandam protocolos de biossegurança.

Exemplos industriais e domésticos

Na indústria, solventes, óleos lubrificantes e lodo de tintas aparecem com frequência.

Em domicílios, lâmpadas com vapor de mercúrio e acumuladores usados são fontes de risco se descartados incorretamente.

Impactos potenciais ao solo, água e ar

Quando mal manejados, esses materiais contaminam o solo formando plumas persistentes.

Na água, causam ecotoxicidade e bioacumulação; no ar, aumentam riscos ocupacionais e comunitários.

  • Medidas essenciais: avaliação das características críticas e uso de EPIs e embalagens homologadas.
  • Setores como indústria química, metal-mecânica e saúde concentram grande parte desses resíduos.
Característica Exemplo Risco ao solo Medida recomendada
Inflamabilidade Acetona, metanol Contaminação por derrame Armazenamento antichama
Corrosividade Ácido sulfúrico, borras ácidas Corrosão de estruturas e solo ácido Neutralização e contenção
Toxicidade/Patogenicidade Lodo de tinta, lâmpadas com mercúrio, OGMs Bioacumulação e plumas Destinação licenciada e biossegurança

Classe II — Resíduos não perigosos: IIA (não inertes) e IIB (inertes)

A correta identificação de materiais não perigosos evita envio inadequado a aterros e perda de valor. A NBR 10.004 traz critérios que orientam essa distinção e suportam rotas de tratamento e reciclagem.

IIA — biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade

IIA inclui fluxos que se decompõem, queimam ou se dissolvem em água.
Exemplos: restos orgânicos, madeira, têxteis, lodo de filtros, lama de ETA, gessos e EPI não contaminado.

IIB — estabilidade frente à água deionizada

IIB reúne materiais estáveis que não liberam contaminantes no ensaio com água deionizada.
São típicos sucatas de ferro, aço e entulho, com alto potencial de reaproveitamento.

“Resíduos classe II são não perigosos, mas exigem gestão criteriosa para evitar impactos e desperdício.”

  • IIA favorece compostagem, tratamento físico-químico e reciclagem.
  • IIB prioriza reaproveitamento em metalurgia e agregados.
  • Caracterizar lodo corretamente evita envio indevido a aterros.
Subclasse Exemplos Rota de tratamento Benefício
IIA Restos orgânicos, madeira, lodo Compostagem, reciclagem, tratamento Redução de disposição e valorização
IIA Têxteis, gessos, EPI não contaminado Reciclagem, triagem Economia e reuso
IIB Sucatas metálicas, entulho Recuperação, britagem, venda Alto reaproveitamento

Exemplos práticos por subclasse: do orgânico aos inertes

Veja exemplos práticos que conectam cada subclasse a rotas técnicas e operacionais reais. Abaixo listamos fluxos típicos e ações recomendadas para IIA e IIB, com foco em aproveitamento e conformidade.

IIA — fluxos comuns e rotas sugeridas

IIA inclui restos orgânicos da indústria alimentícia, madeira, têxteis, fibras de vidro, lodo de filtros, limalha, lama de ETA, poliuretano, gessos, lixas, discos de corte e EPIs não contaminados.

Roteiros práticos:

  • Compostagem para orgânicos; reciclagem para madeira e têxteis, conforme viabilidade local.
  • Avaliar umidade e contaminantes em lodos para decidir secagem, estabilização ou coprocessamento.
  • Mapear destinos para gessos; mercados limitados exigem logística específica.
  • EPIs não contaminados podem ser descontaminados e enviados à reciclagem têxtil ou plástica.

IIB — sucata, entulho e cerâmicos

IIB reúne sucatas de ferro e aço, entulhos e materiais cerâmicos como tijolos, blocos, telhas e placas.

  • Sucatas ferrosas devem ir à siderurgia com documentação e notas de origem rastreáveis.
  • Entulhos e cerâmicos alimentam usinas de reciclagem para agregados.
  • Diferencie lote a lote: um contaminante pode transformar um fluxo IIB em Classe I e mudar toda a rota.
  • A reciclagem adequada gera receita e reduz custos de disposição.

“Classificar corretamente um lote evita envio indevido e abre oportunidades de reciclagem.”

Subclasse Exemplos práticos Rota prioritária Observação
IIA Restos orgânicos, madeira, têxteis, lodo Compostagem; reciclagem; tratamento de lodo Verificar contaminação e umidade
IIA Gessos, EPIs não contaminados, poliuretano Triagem; descontaminação; reciclagem Mapear mercados antes do envio
IIB Sucata de ferro/ aço, entulho, cerâmicos Siderurgia; britagem; usinas de agregados Documentação e separação por lote

Destinação final e tratamento: do coprocessamento aos aterros

A escolha técnica pela rota final define riscos ambientais e custos operacionais. Decidir pela reciclagem, coprocessamento, incineração ou aterro exige avaliação de características físicas e químicas do material.

Aterro sanitário e industrial: critérios e classes

Aterros sanitários (Classe II) recebem resíduos urbanos e subclasses IIA/IIB. Eles exigem impermeabilização, coleta de chorume e tratamento em ETE, além de monitoramento de lençol freático e emissões.

Aterros industriais podem aceitar resíduos classe I ou II, mas fluxos perigosos pedem projeto e controles conforme ABNT NBR 10157/87. A NBR 13896/97 orienta aterros para IIA/IIB.

Incineração, coprocessamento e outras tecnologias

Incineração serve a resíduo com alto poder calorífico ou risco sanitário, sob controle de emissões. Coprocessamento integra materiais em fornos industriais e substitui combustíveis, conforme critérios técnicos.

Pré-tratamentos e reaproveitamento

Pré-tratamentos — estabilização, solidificação, encapsulamento e neutralização — reduzem mobilidade de contaminantes antes da destinação final.

Priorize reciclagem e reaproveitamento: só rejeitos sem viabilidade devem seguir a aterros licenciados. Efluentes e lodos podem requerer espessamento, desaguamento ou secagem antes do tratamento térmico ou disposição.

Rota Aplicação Vantagem
Reciclagem Materiais IIA/IIB Valorização e redução de disposição
Coprocessamento Fluxos com poder calorífico Substituição de combustíveis
Aterro licenciado Rejeitos sem viabilidade Segurança e controle

Documentos e conformidade legal: PNRS, NBR específicas e CDF

Garantir conformidade exige controles documentais claros e processos rastreáveis.

A legislação e as normas definem responsabilidades e exigências técnicas para gestão e destinação. Cumprir esses requisitos reduz riscos operacionais e protege o meio ambiente e a saúde.

Política Nacional de Resíduos Sólidos e responsabilidades

A PNRS impõe responsabilidades compartilhadas entre geradores, transportadores e destinadores.

Planos de gerenciamento e logística reversa são instrumentos que empresas devem adotar para cumprir metas e evitar passivos.

ABNT NBR 13896 e NBR 10157: diretrizes para aterros

A NBR 13896/97 padroniza projeto e operação de aterros para classe II. Já a NBR 10157/87 detalha requisitos para aterro que recebe resíduos perigosos.

Seguir essas normas garante controles operacionais e monitoramento ambiental adequados.

Certificado de Destinação Final (CDF) e rastreabilidade

O CDF comprova a destinação final e integra a cadeia de rastreabilidade exigida por órgãos ambientais.

“O CDF é peça-chave em auditorias e processos de licenciamento.”

  • A PNRS organiza responsabilidades e planos para fluxos prioritários.
  • Empresas com documentação em ordem reduzem risco de sanções e melhoram credibilidade.
  • Rastreabilidade integrada evita falhas do transporte até a destinação.

Riscos, responsabilidade e oportunidades para empresas

Riscos operacionais e oportunidade financeira andam juntos quando empresas gerenciam corretamente fluxos e documentação. A combinação entre conformidade e estratégia reduz passivos e abre mercados para materiais valorizáveis.

Multas, passivos e imagem corporativa

Gestão insuficiente expõe companhias a multas, embargos e danos reputacionais. Auditorias e ações fiscais costumam provocar interrupções e custos diretos.

Mitigação: treinamento, governança documental e auditoria de fornecedores.

ISO 14001: integração ao SGA

A ISO 14001:2015 incorpora o gerenciamento de resíduos ao SGA, cobrindo eliminação na fonte, processos de tratamento físico, químico e térmico, reaproveitamento e disposição final.

Integrar a NBR 10.004 ao SGA formaliza metas para geração e controle e fortalece o ciclo de melhoria contínua.

Mercado de recicláveis: venda de materiais IIA e IIB

Classificar corretamente permite comercializar fluxos IIA e IIB, gerando receita e reduzindo custos de tratamento. Medir custos e benefícios viabiliza business cases para segregação, automação e parcerias.

“O aproveitamento econômico transforma obrigação legal em fonte de receita.”

  • Redução de passivos por meio de conformidade e documentação.
  • Treinamento reduz riscos operacionais e de não conformidade.
  • Venda de materiais IIA/IIB financia parte da operação de gestão.

Classificações complementares úteis na gestão cotidiana

Pequenas distinções práticas tornam a rotina mais eficiente. Classificar por composição, por natureza física e por origem ajuda a definir rotas e controles.

Composição química

Orgânicos ganham compostagem quando há biodegradabilidade. Inorgânicos tendem à reciclagem, sobretudo materiais metálicos e plásticos.

Natureza física

Separar seco e úmido melhora a qualidade da triagem. Programas de coleta se tornam mais eficazes e os materiais chegam com menor contaminação.

Origem

Identificar fonte — domiciliar, comercial, pública, saúde, industrial, agrícola ou entulho — define protocolos. Serviços de saúde seguem grupos A (infectantes), B (químicos), C (radioativos) e D (comuns).

  • Exemplos domésticos perigosos: pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, tintas e solventes exigem pontos de entrega licenciados.
  • Entulho tem classes com usos como agregados, reduzindo envio a aterros.
  • Integrar essas visões à NBR 10.004 evita conflitos de enquadramento.

Boas práticas operacionais: segregação, armazenamento e transporte

A organização do armazenamento diminui riscos de contaminação do solo e da água.

Segregue na fonte, identificando claramente classe e subclasse para reduzir contaminações cruzadas e facilitar o tratamento. Padronize etiquetas e procedimentos para que toda equipe realize o mesmo processo.

Acondicione o material conforme propriedades físico-químicas, evitando reações e vazamentos. Defina áreas de armazenamento com contenção, coberturas e drenagem controlada para proteger o solo e o recurso hídrico.

Estabeleça rotinas para efluentes e controle de derramamentos, com kits de resposta e treinamentos periódicos. Use transportadores licenciados e mantenha MTR e CDF atualizados para garantir conformidade na destinação.

  • Inspeções regulares e checklists aumentam rastreabilidade e reduzem falhas nas atividades.
  • Pré-tratamentos obrigatórios devem antecipar qualidade para evitar recusas em aterros ou centrais de coprocessamento.
  • Integre indicadores operacionais para otimizar custos logísticos e eficiência das rotas.
Prática Objetivo Indicador
Segregação na fonte Reduz contaminação e retrabalho % de lotes aceitos na primeira triagem
Acondicionamento Evita reações e vazamentos Nº de incidentes por mês
Transporte licenciado Assegura documentação e rastreio Taxa de conformidade MTR/CDF

Conclusão

,

Classificar corretamente materiais orienta decisões práticas sobre tratamento e destinação final. A NBR 10.004 — com apoio da NBR 13896 e 10157 — sustenta rotas seguras e a documentação que garante rastreio, como o CDF.

Para gestão de resíduos sólidos, priorize processos que valorizem fluxo: reciclagem e reaproveitamento reduzem envio a aterros e a um aterro licenciado. Use indicadores para identificar a parte sem viabilidade e definir a destinação.

Adotar normas e integrar equipes, fornecedores e órgãos protege o meio ambiente e a saúde. Com prática, governança e investimento em tratamento, a gestão vira fonte de eficiência e reputação corporativa no ambiente operacional e no ambiente social.

FAQ

O que define cada categoria principal de resíduos segundo a NBR 10.004?

A NBR 10.004 classifica resíduos em duas categorias gerais: perigosos e não perigosos. A definição considera propriedades como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, além da origem e composição do material.

Como diferenciar Classe I (perigoso) de Classe II (não perigoso)?

Classe I reúne materiais com risco à saúde ou ao ambiente — por exemplo, solventes, lâmpadas com mercúrio e lodos contaminados. Classe II se divide em IIA (não inertes, biodegradáveis ou combustíveis) e IIB (inertes, estáveis frente à água), incluindo restos orgânicos e sucata inerte.

Quais exemplos práticos de resíduos Classe I são comuns na indústria?

Exemplos incluem solventes usados em pintura, tintas com metais pesados, lodos de estação de tratamento com toxicidade e lâmpadas fluorescentes contendo mercúrio. Esses materiais exigem manejo especializado e destinação controlada.

O que caracteriza resíduos Classe IIA e quais são exemplos?

IIA engloba resíduos não inertes que podem biodegradar-se, ser combustíveis ou solúveis em água. Exemplos: restos de alimentos, madeira tratada, têxteis sujos e alguns lodos que podem gerar lixiviado.

Quais resíduos entram na Classe IIB e qual a destinação recomendada?

IIB contempla materiais inertes e estáveis, como entulho de construção, cerâmica, sucatas metálicas limpas e alguns vidros. Destinação adequada inclui reciclagem, reutilização em obras e aterros industriais ou de inertes.

Como é feita a caracterização antes da classificação do resíduo?

A caracterização envolve análise físico-química, avaliação de propriedades perigosas e verificação de origem. Laboratórios seguem métodos normatizados para identificar substâncias perigosas e determinar a classe conforme a ABNT.

Quais são os tratamentos e pré‑tratamentos aplicáveis antes da disposição final?

Tratamentos incluem estabilização, solidificação, encapsulamento, neutralização, incineração e coprocessamento. Pré‑tratamentos visam reduzir periculosidade, volume ou toxicidade antes de reciclagem ou envio a aterros.

Quando usar incineração ou coprocessamento em fornos industriais?

Indica‑se incineração para resíduos de alto poder calorífico e perigosos que não têm alternativa de valorização. Coprocessamento em fornos cementícios é opção para certos resíduos com propriedades combustíveis, desde que atenda normas ambientais e de saúde.

Quais requisitos um aterro industrial deve atender para receber Classe I?

Aterros que recebem resíduos perigosos exigem projeto geológico‑hidrogeológico, impermeabilização, sistema de drenagem de lixiviado, controle de gases e monitoramento ambiental contínuo, conforme NBR e legislação ambiental.

O que é Certificado de Destinação Final (CDF) e por que é importante?

O CDF comprova a destinação adequada de resíduos e garante rastreabilidade. Empresas precisam desse documento para comprovar conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e evitar passivos ambientais.

Como a PNRS impacta a gestão de resíduos nas empresas?

A PNRS impõe responsabilidades compartilhadas entre geradores, transportadores e destinadores, exige planos de gerenciamento, logística reversa e prioriza redução, reciclagem e tratamento adequado para minimizar riscos e passivos.

Quais riscos a má gestão de resíduos oferece ao solo, água e ar?

Disposição inadequada pode contaminar lençóis freáticos com metais e compostos tóxicos, gerar lixiviados, contaminar solo e alimentos, além de emitir gases tóxicos e particulados que afetam a saúde humana e ecossistemas.

Como a ISO 14001 se relaciona com a NBR 10.004 na prática corporativa?

ISO 14001 orienta um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que integra classificação e controle de resíduos conforme NBR 10.004, reduzindo riscos, custos e melhorando conformidade legal e imagem institucional.

Quais são as boas práticas operacionais para segregação, armazenamento e transporte?

Segregar na fonte por classes e subclasses, rotular claramente, usar contenção adequada (bombonas, tambores, big bags), manter EPI para manipulação e contratar transportadores licenciados com documentação e CDF.

Como identificar se um resíduo é reciclável ou precisa de tratamento específico?

Avalie composição química e propriedades físicas. Materiais inertes e metálicos frequentemente vão para reciclagem. Resíduos com periculosidade ou patogenicidade exigem tratamento ou disposição controlada, confirmados por análise laboratorial.

Que documentos normativos são essenciais além da NBR 10.004?

Além da NBR 10.004, normas como NBR 13896 e NBR 10157 orientam aterros; legislações federais e estaduais, a PNRS e requisitos do órgão ambiental local definem obrigações e conformidade documental.
Nathan López Bezerra
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Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, Nathan começou sua carreira como design freelancer e depois entrou em uma agência em Goiânia. Foi designer gráfico e um dos pensadores no uso de drones em filmagens no estado de Goiás. Hoje em dia, se dedica a dar consultorias para empresas que querem fortalecer seu marketing.

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